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Até o jardim: como o last mile impacta no e-commerce de flores?

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O e-commerce no Brasil já vinha em alta e disparou com a pandemia e as medidas restritivas. Essa é uma prática que deve permanecer como hábito, mesmo com as flexibilizações proporcionadas pelos avanços na vacinação. Em 2021, a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) estima que as compras online movimentaram mais de R$ 150 bilhões.

O público passou a se acostumar com as compras de forma remota, mas existe um longo caminho que o produto percorre até a entrega para o consumidor. Nessa jornada há o conceito “last mile”, que é o do transporte das mercadorias vindas das centrais de distribuição (CD) para o cliente final, e isso vale para qualquer produto adquirido, seja um tênis, uma televisão, ou até mesmo flores.

O last mile é fundamental para garantir a melhor experiência ao consumidor. No caso de produtos delicados, como de floricultura, eles são embalados levando em consideração as particularidades para chegar ao comprador sem avárias.

Pensando especificamente no ramo de flores, quanto maior a distância, maior o desafio. Uma alternativa para esse tipo de entrega é contar com floriculturas parceiras e regionais bem como treinar esses fornecedores para aprender a lidar com o produto e fazer com que a encomenda chegue em perfeito estado ao consumidor. Além do mais, é preciso personalizar o cuidado com cada espécie para que elas sejam entregues e tenham a durabilidade adequada.

No ramo de flores, o last mile trouxe um tratamento ainda mais personalizado com cada cliente, flor, arranjo. Para que um e-commerce tenha sucesso, portanto, é essencial entender as necessidades do cliente

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