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ANVISA apresenta estratégias para controle de infecções em hospitais

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A retomada gradativa das atividades e o aumento dos casos devido a nova variante do novo Coronavírus reforçam a preocupação em relação a limpeza e conservação dos ambientes, em especial, os hospitais, onde além do fluxo de pessoas ser constante, há uma maior probabilidade de doenças circularem pelas superfícies. Sabe-se que neste tipo de local, uma limpeza eficiente é indispensável, afinal, é através dela que o combate às infecções hospitalares pode ser realizado. Assim há uma garantia de que o ambiente é mais seguro, não só para os pacientes, como também para os colaboradores e público em geral. 

Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS), também chamadas de infecções hospitalares, são quaisquer infecções adquiridas após o paciente ser submetido a um procedimento de assistência à saúde ou a uma internação. Pode se apresentar durante a internação ou após a alta do paciente, desde que esteja relacionada com os procedimentos que foram executados. 

“Infelizmente a IRAS é uma realidade e um desafio. É possível que os pacientes adquiram doenças durante seu período de internação ou até mesmo após a alta. Para que isso seja evitado, é importante que os hospitais realizem um controle de infecção hospitalar. O ideal é a contratação de uma equipe especializada para a realização da limpeza e desinfecção do hospital” – explica Rui Monteiro, presidente do Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo (SEAC-SP).

A limpeza hospitalar, além de melhorar esteticamente o ambiente, tem como principal objetivo higienizar e evitar a proliferação de germes e bactérias, assim evitando que mais infecções surjam. Tudo isso, utilizando produtos apropriados, que não provoquem alergias, contaminações e intoxicações nos pacientes do hospital.

Com a diminuição dessas infecções, os gastos também diminuem, já que, segundo a ANVISA, em um estudo realizado no Brasil que estimou os custos de ocupação/dia total e médio por paciente com IRAS ou sem IRAS, concluiu que o custo diário do paciente com IRAS foi 55% superior ao de um paciente sem IRAS. 

Ainda segundo a ANVISA, uma das ações estratégicas para reduzir as infecções hospitalares nos próximos anos é promover a educação e a qualificação na Prevenção e Controle de Infecção (PCI) em todos os níveis de gestão e assistência, elaborando e disponibilizando cursos de prevenção voltados para outros profissionais do serviço de saúde. As demais estratégias e informações sobre este assunto estão no Programa Nacional de Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde. 

A contratação de uma empresa de limpeza para o controle das infecções hospitalares torna-se, então, de suma importância para oferecer mais segurança ao hospital, pois essas empresas oferecem treinamento contínuo a seus profissionais e os qualifica para essa atividade específica, onde os profissionais possuem conhecimento, expertise e domínio das técnicas para a realização do serviço de desinfecção.

As equipes de profissionais que realizam a higienização e desinfecção são treinadas continuamente pelas empresas prestadoras de serviço de limpeza e conservação, obtendo os melhores recursos e tecnologia do mercado para gerar resultados satisfatórios às empresas contratantes.

O Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo (SEAC-SP) promove uma campanha chamada “Limpeza é Saúde”, que atende corporações de todos os segmentos quando as mesmas contratam uma empresa de limpeza e conservação profissional. O objetivo da campanha é ressaltar a importância de um ambiente devidamente limpo e higienizado para a saúde e segurança de todos.

Essa campanha é um incentivo para que gestores adotem uma filosofia que promove bem-estar para todos e que ainda garante a segurança do ambiente. As empresas que demonstrarem interesse em fazer parte da campanha, adotando práticas que a apoiam, ganharão o direito de usar o selo de qualidade “Limpeza é Saúde” que representará a qualidade e preocupação com as pessoas.

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