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Empresas de Classe Mundial contribuem para competitividade no mercado

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O termo Empresas de Classe Mundial ganha cada vez mais espaço no mundo corporativo e se aplica a organizações que estão entre as melhores do mundo em gestão organizacional e se destacam pelas suas ações e resultados. As chamadas Word Class Companies contribuem, ainda, para a competitividade e promovem a reputação dos produtos e serviços oferecidos.

De acordo com a publicação “Promovendo a Produtividade”, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que aborda as mudanças no panorama econômico global, a produtividade e a competitividade são questões primordiais para o desenvolvimento do setor privado. Para tanto, ressalta que as empresas precisam exercer um papel fundamental para abordar esses desafios, tanto por meio de políticas quanto pelos serviços que são oferecidos.

Nesse âmbito, as Empresas de Classe Mundial aplicam diferentes testes de qualidade. Uma das avaliações utilizadas é o Benchmarking, um processo de comparação de serviços, produtos e ações. A valorização dos funcionários, com atenção à diversidade, também integra esse sistema de gestão, por considerar o potencial criativo um ponto essencial para a melhoria contínua. Segundo a OIT, as empresas com diversidade de gênero em suas equipes são 21% mais propensas a ter uma rentabilidade acima da média do que as outras.

Atreladas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e ao tripé ESG, sigla para Ambiental, Social e Governança, as ações voltadas à preservação do meio ambiente e à responsabilidade social também são observadas por esses grupos, devido aos reflexos dessas iniciativas sustentáveis na reputação corporativa, no acompanhamento de stakeholders e no prosseguimento do negócio. De acordo com a OIT, estima-se que 1,2 bilhão de empregos, aproximadamente 40% da força de trabalho global, estão em risco por causa da degradação ambiental.

As Word Class Companies prezam, ainda, pela participação de todos os funcionários nos processos, incluindo os grupos de interesse na criação de estratégias e mitigação de riscos. Com isso, metas podem ser traçadas por meio do comprometimento por um objetivo comum.

De acordo com Daniel Maximilian Da Costa, fundador e principal executivo do Latin American Quality Institute (LAQI), o aumento da conscientização sobre o impacto de uma empresa na sociedade e no meio ambiente significa que o ESG continuará a ganhar relevância, mesmo em meio aos reflexos da pandemia de Covid-19.

“A crise sanitária trouxe restrições orçamentárias e limitou a quantidade de financiamento que investidores e bancos ofertam ao mercado. Agora, mais do que nunca, escolher a empresa certa para investir é fundamental para que os investidores se beneficiem de um retorno seguro. Avaliar o impacto ESG de uma corporação por meio de classificações independentes parece uma maneira cada vez mais promissora de garantir que o investimento seja frutífero”, conclui.

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