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Reajuste para concessionária da iluminação não será repassado para consumidor

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O valor da taxa de iluminação pública não sofrerá nenhum impacto para o consumidor, em razão do reajustamento,  que é previsto contratualmente, a cada 12 meses. Esse reajuste foi previsto levando em consideração o Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM), que esse ano foi de 28,9%. Ele é calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), compreendendo o período de março de 2020  e o mesmo mês de 2021. A informação é do chefe do Departamento de Iluminação da Secretaria de Serviços Urbanos e Obras, Luiz Gustavo Nobis.

Segundo ele, a intenção dessa Parceria Público-Privada (PPP), consolidada em 2019, é economizar energia com o LED, reduzindo a tarifa para a população. Nobis afirma que assim que a Iluminação Pública S/A (Concip) terminar a substituição e instalação das lâmpadas de LED em todo o Município – trabalho previsto para o final desse ano – os setores da Sesurb e da Secretaria da Fazenda farão estudos, para chegar ao percentual de redução a ser repassado ao consumidor.

A Prefeitura gastava antes da modernização cerca de R$ 14 milhões anuais com contas referentes à iluminação pública. Com a PPP, a expectativa de redução é de, no mínimo, 55% no consumo de energia com as novas luminárias, conforme previsto em edital. Entretanto, espera-se superar 65% de economia.

Contratualmente, a empresa irá operar e manter o parque de iluminação pública funcionando durante os próximos 30 anos, contados a partir de outubro de 2019, com uma nova modernização, prevista para ocorrer no 12º ano e outra, no 24º ano. “Cabe ressaltar que as novas modernizações serão feitas com a melhor tecnologia que estiver disponível no mercado”, concluiu Luiz Nobis.

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