Previous
Next

PMU segue com Plano de Contingência para o Enfrentamento das Arboviroses neste verão

Compartilhe este post

O Governo Municipal, por meio da Secretaria Municipal da Saúde, dá sequência ao Plano de Contingência para o Enfrentamento das Arboviroses, com preparação e capacitação de equipes da Saúde Municipal, sob a coordenação dos Departamentos de Vigilância Epidemiológica e de Atenção Básica, bem como mutirões de limpeza e concentração da equipe de agentes de endemias nos bairros com maior índice de infestação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika, principais arboviroses.

De acordo com a SMS, em janeiro de 2022 foram notificados 67 casos suspeitos, contra 467 no mesmo período de 2021. Diante dos números, a diretora de Vigilância em Saúde, Ana Maria de Oliveira Bernardes, destacou a importância da prevenção. “A nossa preocupação leva em conta que por serem doenças virais, com sintomas coincidentes com o de outras viroses do período, elas fossem ignoradas a princípio. Assim, é importante ressaltar que todo diagnóstico promove antecipação de complicações das doenças e de mortalidade por elas. Por isso a Secretaria de Saúde se antecipou e preparou sua equipe.”
 
De acordo com Ana Bernardes, em termos percentuais, Uberaba representa quase 50% da população da Macrorregião Triângulo do Sul. Sendo assim, é necessária uma análise epidemiológica já que sucessivamente, há anos, registram-se casos na região. “Diagnosticar e notificar é ação imprescindível para os métodos de controle, pois é a oportunidade de se interromper um ciclo de possível transmissão”, disse.
 
A diretora aproveitou para deixar o alerta da Secretaria de Saúde: “é imprescindível a participação da população no controle das doenças, eliminando sempre, nas residências, os principais focos de proliferação do mosquito (vasilhas, pneus e outros com água acumulada a céu aberto), além de abrir as portas para os agentes de endemias, responsáveis por orientá-los nessa tarefa de combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya”.
 
Aos serviços de Saúde cabe notificar os casos suspeitos para maior eficácia no controle rápido e para evitar epidemia.

Confira outras notícias: